4 regras para ter um mailing qualificado

Ter bons contatos facilita transformar as histórias e conquistas dos clientes em pautas e conteúdo de qualidade; e isso vai muito além de criar tabelas de contatos.

Sem dúvidas, montar um mailing qualificado é uma das tarefas mais importantes na assessoria de imprensa. E não estamos falando de criar uma mera planilha de contatos, com nome, e-mail e telefone de profissionais reconhecidos. 

Uma comunicação qualificada demanda conhecer de fato quem são os jornalistas, influenciadores e comunicadores, como pensam e como trabalham. Além disso, é preciso levar em conta de que forma operam os meios, veículos e plataformas em que atuam e quais informações são interessantes para eles. 

 

Este post faz parte da série A importância dos dados na assessoria de imprensa. Clique e leia mais!

 

E, por que tudo isso é importante para o cliente? 

Um mailing qualificado garante que o plano de comunicação seja cumprido, que os releases e as informações importantes cheguem aos profissionais e veículos de mídia mais adequados. Isso resulta em uma comunicação mais eficiente, com maior visibilidade e impacto. Na Cubo Mágico, seguimos 4 regras para ter um mailing qualificado:

 

1 – Contatos não são linhas em uma planilha

Jornalistas, comunicadores, produtores de televisão, profissionais de rádio, podcasters, tiktokers, influenciadores não podem ser apenas linhas em uma planilha. Não podemos simplesmente reunir em uma tabela nomes que falam sobre um assunto e entrar em contato de forma automática com eles. É preciso fazer isso de forma manual.

E o que isso significa? Os profissionais da Cubo Mágico leem o conteúdo desses jornalistas, conhecem as matérias dos produtores de TV, consomem a produção dos influenciadores e, gradualmente, se aproximam deles. Um mailing efetivo significa conhecer um a um os seus contatos. 

Ao abordar um profissional de comunicação, sabemos exatamente por que estamos falando com ele e quais informações serão consideradas relevantes. 

Se temos 50 contatos de mídias diferentes, de variados tamanhos, e podemos realmente conversar com esses profissionais, mandar mensagens ativamente, debater pautas, então será grande a chance de criar sinergia e contar histórias com real impacto para os nossos clientes! 

 

2 – É essencial consumir todo tipo de conteúdo

Para entender de mídia, seja mais tradicional ou formatos criados mais recentemente, como podcasts, é fundamental consumir jornalismo e todo tipo de conteúdo cotidianamente. Além disso, na Cubo Mágico temos grupos para debater os assuntos em pauta hoje e o que será relevante amanhã.

Oferecemos o melhor caminho, porque dedicamos tempo a ler jornais, sites de notícias, a acompanhar diariamente programas de rádio, podcasts, perfis em redes sociais. Mapeamos oportunidades, analisamos reportagens e identificamos quais profissionais abordam assuntos alinhados ao seu negócio ou nicho de atuação. 

E é assim que conectamos a sua mensagem às mídias mais adequadas!

 

Este post faz parte da série A importância dos dados na assessoria de imprensa. Clique e leia mais!

 

3 – Buscar novidades e explorar plataformas e redes sociais

Já batemos bastante na tecla de que o universo da comunicação vai além das mídias tradicionais. É fundamental acompanhar plataformas como TikTok, Instagram e LinkedIn, onde influenciadores e top voices ganham relevância na difusão de informações.

Nosso diferencial está em saber como tudo isso opera. Identificamos quem trabalha para esses influenciadores e qual a melhor abordagem para estabelecer uma comunicação efetiva com um instagrammer ou um top voice. Esse conhecimento garante que a mensagem seja transmitida no melhor formato e linguagem para o cliente.

 

4 – A relevância de uma mídia varia para cada cliente

Na assessoria de imprensa é comum a classificação de mídias, o que permite priorizar esforços para que a comunicação alcance os veículos mais alinhados aos objetivos traçados. São três categorias:

  • Cheer 1: mídias principais, que trazem grande impacto para sua comunicação.
  • Cheer 2: mídias relevantes, mas secundárias no plano de ação.
  • Cheer 3: mídias de volume, úteis em situações específicas, como eventos ou campanhas menores.

Contudo, não olhamos para isso de forma engessada. Na Cubo, sabemos que as nuances fazem toda a diferença! 

Por exemplo, se meu cliente atua em um nicho específico, como RH, uma revista focada nesse segmento será cheer 1 para ele. O mesmo não se aplica se esse cliente for um ator ou um roteirista, que não se relacionam ao setor de RH.

Há ainda outras nuances, pois trabalhamos em um mercado muito dinâmico. Se sabemos que um jornalista é bom, seu texto com certeza se tornará relevante. Isso quer dizer que o tamanho de um meio ou veículo de comunicação não determina seu impacto. Há oito anos, a CazéTV se resumia a um perfil em redes sociais e hoje é muito relevante, em especial para os mais jovens.

 

Leia o próximo post da série A importância dos dados na assessoria de imprensa: Relatório deve ser um documento vivo.

Travessa Dona Paula, 122, Higienópolis – São Paulo-SP, CEP 01239-050